Balada da Aldeia Moída

Em 2020, os dias repetiam-se como litanias. Ora ecrã, ora espelho, reflexos destinados ao nimbo. Ao transferir ficheiros para uma pen, surpreendeu-me o texto “Prado subjetivo: metamorfoses de uma freguesia modernizada”. Acanhado na cave do esquecimento, reli-o. Gesto raro. Encantamento da memória e desencanto do mundo. Estranho e incómodo. Um excesso de objetividade subjetivada, e vice-versa. Um incursão na alma das coisas e um toque nas coisas da alma. Não obstante, entre ecos e ressonâncias, ofereceu-se-me como uma alegoria de muitas outras aldeias inquietas.

Segue “Prado subjetivo: metamorfose de uma freguesia modernizada”, capítulo do livro Quem Somos os que Aqui Estamos: Prado e Remoães (c. Álvaro Domingues). Editado pela União de Freguesias de Prado e Remoães, 2020, pp. 8-17.

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